
Conselho:
do Lat. consiliu
s. m.,
aviso, opinião que se dá sobre o que convém fazer;
parecer, juízo, ensinamento;
corpo colectivo superior, tribunal;
reunião dos lentes da universidade, escolas superiores ou liceus, presidida pelo reitor ou director, para tratar de questões do ensino;
reunião de ministros;
nome dado a vários corpos consultivos junto de certas repartições de administração pública;
grupo de pessoas que deliberam sobre negócios particulares.
Quando perguntado que conselho daria aos jovens escritores, Júlio Cortazar diz em entrevista a Library of Congress:
Yo les daria un sólo consejo y es que nunca les pidan consejo a otro escritor; que busquen solos su camino leyendo...leyendo libros. Que busquen el consejo indirecto, que les pueden dar un poeta que murió hace diez siglos, o un filosofo que está muy lejos. Ese tipo de consejo, sí – el que sale de los libros. Pero que no vayan a buscar uno escritor y pedirle un consejo por que es una prueba de debilidad, y por que creo que los que piden consejo no llegan a ser buenos escritores.
do Lat. consiliu
s. m.,
aviso, opinião que se dá sobre o que convém fazer;
parecer, juízo, ensinamento;
corpo colectivo superior, tribunal;
reunião dos lentes da universidade, escolas superiores ou liceus, presidida pelo reitor ou director, para tratar de questões do ensino;
reunião de ministros;
nome dado a vários corpos consultivos junto de certas repartições de administração pública;
grupo de pessoas que deliberam sobre negócios particulares.
Quando perguntado que conselho daria aos jovens escritores, Júlio Cortazar diz em entrevista a Library of Congress:
Yo les daria un sólo consejo y es que nunca les pidan consejo a otro escritor; que busquen solos su camino leyendo...leyendo libros. Que busquen el consejo indirecto, que les pueden dar un poeta que murió hace diez siglos, o un filosofo que está muy lejos. Ese tipo de consejo, sí – el que sale de los libros. Pero que no vayan a buscar uno escritor y pedirle un consejo por que es una prueba de debilidad, y por que creo que los que piden consejo no llegan a ser buenos escritores.
















Enfim, o Edmund Burke, ao introduzir a ideia de Sublime e Belo na obra de arte, poucos anos antes de Turner limpar seus pinceis com a sua tiberitina fedorenta, relacionou o objeto sublime com o poder. Ou seja, Sublime e Belo eram duas coisas completamente difentes, e mais, excludentes mutamente - como a luz e a escuridão. A busca pelo Sublime na obra de arte era, portanto, uma busca de emoções que o horror da escuridão ou a iluminação do incômodo podem trazer ao apreciador de um quadro. Turner sabia que esse tipo de exercício educava a condição da vida burguesa. E percebeu desde cedo que em seus quadros devia imprimir esse incômodo, fosse ele retratanto a atomização do homem frente à força da natureza, ou mostrando o lado obscuro, incerto e confuso da existência.