Linha do tempo

1792. No Rio, na praça de nome Tiradentes, há uma estátua do neto da mulher que mandou executar o alferes.
1822. A Independência Política de portugal foi feita por um príncipe português, que se tornaria rei de Portugal.
1838. 30 mil mortos é o saldo da Balaiada, que teve como herói um homem com codinome de O Pacificador.
1850. A lei da proibição do tráfico intercontinental de escravos veio no mesmo ano que a lei de terras. Ou seja, torna-se a terra cativa, na iminência da mão-de-obra passar a ser livre.
1864. A Guerra do Paraguai foi a única guerra em toda a América Latina a usar armas biológicas (Decepava-se a cabeca da vítima de varíola e deixava-se o corpo na cabeceira do rio, contaminando a água)
1861. O maior romancista brasileiro, Machado de Assis, trabalhou com censor no Conservatório Dramático Brasileiro.
1888. A abolição da escravidão foi assinada por uma senhora de escravos.
1889. A República foi proclamada por um monarquista.
1889. As eleições do Império, com voto era censitário, havia mais votantes que a da República onde mulher e analfabeto não votava.
1896. Um dos maiores massacres de um movimento igualitário foi liderado por um fanático religioso moralizante e conservador.
1922. O herói nacional do Modernismo é um tipo sem caráter.
1930. A Revolução Burguesa foi feita pelas oligarquias. A Revolução de 1930 não foi uma revolução.
1937. Um presidente ditador criou mais garantias trabalhistas que todos os presidentes democratas até então.
1954. O mais marcante feito de um presidente foi um suicídio.
1964. Ditadores eram estatistas. Democratas financistas.
1982. A redemocratização foi encabeçada por um general Sorbonne e um lider da UDN Bossa Nova.
1990. O único presidente que sofreu impeachment por corrupção foi o único que prometeu eliminá-la.
1995. O maior plano de privatização foi feito por um intelectual esquerdista.
2003. Os maiores lucros bancários da história da República foram alcançados na gestão de um presidente filiado a um partido trabalhista/socialista. O adágio de Celso Furtado é incômodo. Na bonança o Brasil concentra os lucros e e na crise socializa as perdas.

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